EngeCast 013 – Engenharia Mecânica

engecast-013_vitrine
Bom dia, boa tarde, boa noite!
É com imenso prazer, que lançamos o 13º episódio do EngeCast.
Neste episódio, converso com o Engenheiro Mecânico Felipe Trindade, que hoje trás uma visão ampla da Engenharia Mecânica, não só da área de atuação dele.

Quer participar do EngeCast?
Tem algum assunto interessante ligado a Engenharia?
Envie mensagem para contato@engecast.com.br.
Curta nossa funpage: https://www.facebook.com/Engecast
Siga no Twitter: @engecast
Links do Post:
Dia do Podcast
http://www.diadopodcast.com.br
Passaporte Orlando – podcast do Felipe Trindade
http://www.passaporteorlando.com.br

Colocar em órbita é difícil e custa caro
http://www.swissinfo.ch/por/mercado-de-foguetes_colocar-em-%C3%B3rbita-%C3%A9-dif%C3%ADcil-e-custa-caro/35725288
Copyright 2015 – EngeCast.com.br

20 Replies to “EngeCast 013 – Engenharia Mecânica”

  1. Achei muito pessimista e desesperada a visão do Eng. Felipe.
    Muitas empresas caíram por ter uma natureza fraudulenta e que ao mesmo tempo que faziam bem para o nosso país, também faziam muito mal. Agora temos a oportunidade de substituir essas grandes imortais que dominavam o mercado. Concordo que vai demorar um pouco, não acho que seja 10 anos, mas tudo será para melhor.

    • Vc nao consegue enxergar a profundidade do problema pq não esta vendo ele de dentro, e sim de fora. A verdade é que, sobre tudo na area de engenharia mecânica, vai ser o seguimento que mais vai sofrer, s desindustrializacao é grande, silênciosa e ja vinha ocorrendo desde a epoca de grande bonança, dado o crescimento economico do momento.
      A verdade é que engenheiro mecânico em geral, no brasil, os empregos que pagam razoavelmente bem, estão na area automobilística e nas fabricas que atende esse setor. Alguma coisa se encontra em outras áreas, mas a verdade é que os salários ligados a engenharia mecânica estão ficando cada vê mais baixos, e a industria em geral cada vez mais vem diminuindo seu tamanho e sua importância, tanto que isso reflete ate no pub, pois a indústria nao representa nem 10%, em momentos em que ela ja chegou a representar 30%. A queda é vertiginosa.
      Ja se fala que para o ano de 2016 a industria vai representar menos de 9% do pib.

    • Diogo, bem que eu gostaria que fosse só um desespero pessimista da minha parte, mas como já estou desempregado quase 1 ano e não aparece nenhuma vaga para engenheiro mecânico, as coisas começam a ficar mais do que desesperadoras. A desindustrialização que está acontecendo no país é muito forte, e com a perda de grau de investimento das 3 principais agências mundiais, nenhum investimento extrangeiro será feito aqui até que a economia demonstre alguma melhora. E sem investimento extrangeiro, nenhuma empresa nacional tem hoje cacife para bancar grandes desenvolvimentos industriais, que demandam valores muito altos. Eu queria ser menos pessimista, mas vivendo a crise na pele e não vendo nenhuma iniciativa para melhora, fica complicado ter esperança que as coisas melhorarão logo. Abraço.

  2. A verdade é que a situação do mercado de trabalho para o engenheiro vai de mal a pior, para os engenheiros mecânicos tem sido pior ainda. Processo de desindustrialização, baixo preço das commodities, empresas muito endividadas,etc,etc.
    Só hoje, tomei conhecimento de que o número de empresas que entraram com pedido de recuperação judicial desde o inicio de 2016 até o momento, foram 216% até o momento. Ano passado, foi mais de 300%.
    As que decretaram falência até o momento, desde o início do ano é de 34%, com estimativas que até o final do ano chegue a mais de 50%.
    A verdade, é que o entrevistado foi muito otimista quando falou que ia levar 10 anos. Ao menos para o setor industrial e toda a cadeia que esse segmento atende.
    Até mesmo o setor siderúrgico vem sofrendo muito, com demissões, e já se fala até com fechamento de algumas unidades da CSN, como a de cubatão.
    A indústria foi literalmente dilacerada, quando estava dando pequenos sinais de fôlego, vem a crise, juntamente com a diminuição da economia da China, e as investigações e acabam com tudo.
    Empresas com mais de 7mil funcionários aqui numa cidade da Bahia, hoje tem apenas os vigias para contar a história.
    A empresa 7 brasil, criada para fabricar sondas para a Petrobras está tentando entrar em recuperação judicial, e os bancos e até mesmo a Petrobras, nos conselhos, acham melhor deixar a empresa quebrar mesmo, dado a situação dantesca que nos encontramos hoje. E por aí vai.
    Das engenharias que eu acredito que ainda vai dar um caldo, é a civil, pois temos praticamente um país para construir em matéria de infraestrutura, agronomia, que é um setor muito forte, mesmo em época de crise o setor segurou o PIB do Brasil não deixando cair mais ainda. E outro curso, que tem até muito preconceito besta, é o de engenharia de produção. Que além de ter um leque de opções interessantes. tem um grau, ao meu ver, de empregabilidade acima da média em comparação com os demais.
    Um outro que eu colocaria, seria o de engenharia elétrica ou eletricista.
    Agora, a carreira de engenheiro mecânico me preocupa mais do que as outras, pois mesmo quando país crescia a 5% ao ano, boa parte das nossas indústrias estavam atreladas, ao menos a maioria, ao fornecimento de produtos ou serviços para empresas de commodities.
    A indústria automobilística no país é outra que navegou de braçada na farra de crédito farto e fácil, redução de IPI e outras benesses, e agora vai ficar nessa situação sabe-se lá até quando, pois talvez, ainda, não tenhamos chego ao fundo do posso.

  3. Eu particularmente não imaginava que a situação estava tão complicada. Descobri o engecast agora a pouco e estou gostando bastante.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

*