EngeCast 007 – Falta de Engenheiros (parte 1)

Bom dia, boa tarde, boa noite!
É com imenso prazer, que lançamos o 7º episódio do EngeCast.
Neste episódio, converso uma equipe de engenheiros, alguns já conhecidos, outros são novos no EngeCast.
Conversei com o Engenheiro Eletricista Bruno Thomaz, o Engenheiro da Computação Eduardo Bortolotte, o Engenheiros Mecânico Felipe Trindade, e o Engenheiro de Controle e Automação Luciano Netto.

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22 Replies to “EngeCast 007 – Falta de Engenheiros (parte 1)”

  1. Pingback: EngeCast – Diucssão sobre o mercado da Engenharia. | ExatasMentes

  2. Fala pessoal.
    tudo certo?
    Bom, adorei o podcast, alguns pontos:
    – a dificuldade de se encontrar engenheiros mais experientes é meio paradoxal. Por um lado é difícil porque o pessoal está bem empregado, afinal, como vocês mesmo disseram, a empresa não larga. Mas é interessante notar que esse perfil não tem como crescer a curto prazo, só os ”cabeças brancas” irão ocupar isso no médio/longo prazo.
    – ao mencionar a questão do ”boom” de mercado que muita gente perdeu: isso é parcialmente verdade. O fato que por mais que o mercado ”mude toda sexta-feira” e o ”boom” apareça daqui uns 3 anos, o cara que está se formando jamais vai conseguir embarcar….porque já tem uma fila de desesperados na fila com mais tempo de formado e mais bagagem, só esperando uma mísera oportunidade. Com ”boom” ou sem ”boom”, o cara que sai da faculdade vai ter que ir pro final da fila. E como só sai mais engenheiro formado, nunca vai resolver o problema.
    – sobre a ”seleção de 300 c/v”: isso é um reflexo do que ocorre NO GERAL no mercado, mesmo que em menores proporções. Os selecionadores ”dançam” em cima da cabeça do candidato colocando exigências extrapolantes, como experiência de anos, 2 idiomas estrangeiros etc etc etc….pra uma vaga miserável. É falado que isso é apenas pontual, mas logo depois mencionam um caso de um sujeito que não conseguiu encontrar candidatos lá na casa do chapéu e ficou parecendo que isso era algo comum. Não procede. Seria legal vocês dissertarem mais sobre como essa problemática de oferta/demanda está deixando os empregadores cada vez mais ”sádicos”.
    – Sobre a mudança de grandes centros: concordo com o colega que mencionou que em tempos de crise isso não é problema. Na situação que estamos, o cara vai até o Acre para ter um emprego. Acho pouco provável que falta qualquer mão de obra ”no fundão do Brasil”, realmente não creio. Porém, supondo que isso seja possível, tem dois lados: o cara pode ir pra lá e ver emprego, mas pode ir pra lá e constatar um mercado mais árido do que o dos grandes centros.
    O problema TODO se resume a oferta/demanda e falta de terreno fértil para novas indústrias: muito engenheiro, pouca oferta; engenheiro se sujeitando a vagas ridículas e o empregador oferecendo qualquer esmola. E isso só tende a piorar com o tempo, não melhorar, independentemente de variáveis – eventos internacionais, projetos do governo etc.
    A coisa está tão absurda que alguns cursos técnicos estão rendendo mais que a engenharia na mesma área.

  3. Indicado pelo Luciano, eu vim aqui, e fiquei maluco com o podcast. Muito bom mesmo. Já está assinado no Feed. A única coisa que senti falta: Áudio. Não sei porquê, o áudio me pareceu muito baixo, e de baixa qualidade. Talvez um investimento em um técnico de áudio valha a pena….

  4. Acredito que em um certo ponto do debate por volta de 1:01:55 falava sobre esse negocio de competição.
    Na verdade, em alguns projetos mais complexos, tem se visto equipes multidisciplinares, muitos casos tem físicos, matemáticos, um ou outro engenheiro, pessoal da área de computação, etc. Até a IBM contrata biólogo, físico e matemáticos então a IBM, assim como a GE são muito taradas por esses caras, mais que engenheiros. Claro que isso depende do tipo de projeto ou mesmo da pesquisa.
    Mas uma visão pessoal da minha parte, é que no Brasil as empresas não investe em P&D, tirando algumas exceções obviamente.
    E por esse motivo, eu vejo muitas situações que profissionais formados na área de física, matemática e química dariam conta tranquilamente sem a necessidade de um engenheiro.

  5. Pingback: EngeCast – Podcast de Engenharia | Mende's Mind

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